Pensar semiprofundamente sobre o “que” escrever e duelar laboriosamente diversos sutis gladiadores vocábulos, até a previsível quaseconclusão de que a chamada realidade resume-se no “tudo” já apresentado (muitas vezes, admitamos, ignorado ou pisoteado pela praticidade dinâmica da globalização tecnológica) e, então, o criar torna-se transfigurar o mais tradutoriamente como que evidenciando o óbvio com adornos artísticos ou algo parecido. Eis a mais simplória consciência da não originalidade. Remostrar. Insistir. Sofrer sem pesar; o louco do agora, o ícone do porvir e o clichê do para sempre...
Irrmão, acho que fui religiosamente claro, não?! O mesmo assunto, saibam, renderia uma eternidade de visões e discussões.
Ainda não interpretei “Qualquer Coisa” nem de Caetano Veloso, nem de ninguém. Ainda bem!
* Kleberson Souza é meu irmãozinho. Camisa 10 habilidoso, músico, cantor, compositor, poeta, e filho caçula da Dona Alaide e Seu José. Te amo, neguinho!
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